quinta-feira, 19 de abril de 2012

A Grande Transição!


Opera-se na Terra, neste largo período, a grande transição anunciada pelas Escrituras e confirmada pelo Espiritismo.
O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura fisica e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectônicas, quanto na sua constituição moral.
Isto porque os Espíritos que a habitam, ainda estagiando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que a impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.
Os Espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as consequências dos seus atos ignóbeis, assim renovando-se e predispondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.
Por outro lado, aqueles que pemaneceram nas regiões inferiores estão sendo trazidos à reencarnação, de modo a desfrutarem da oportunidade de trabalho e de aprendizado, modificando os hábitos infelizes a que se têm submetido, podendo avançar sob a governança de Deus.
Caso se oponham às exigências da evolução, também sofrerão um tipo de expurgo temporário para regiões primárias entre raças atrasadas, tendo o ensejo de serem úteis e de sofrerem os efeitos danosos da sua rebeldia.
Concomitantemente, Espíritos nobres, que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade então fiel aos desígnios divinos.
Da mesma forma, missionários do amor e da caridade, procedentes de outras Esferas, estarão revestindo-se da indumentária carnal, para tornar essa fase de luta iluminativa mais amena, proporcionando condições dignificantes que estimulem ao avanço e à felicidade.
Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenômenos, como ocorre com o outono que derruba a folhagem das árvores, a fim de que possam enfrentar a invernia rigorosa, renascendo exuberantes com a chegada da primavera, mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos que já se vivem.
Os combates apresentam-se individuais e coletivos ameaçando de destruição a vida com hecatombes inimagináveis, como se a vida pudesse ser aniquilada...
A loucura, decorrente do materialismo dos indivíduos, atira-os nos abismos da violência e da insensatez, ampliando o campo do desespero que se alarga em todas as direções.
Esfacelam-se os lares, desorganizam-se os relacionamentos afetivos, desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal, as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade...
A turbulência vence a paz, o conflito domina o amor, a luta desigual substitui a fraternidade.
... Mas essas ocorrências são apenas o começo da grande transição
***
A fatalidade da existência humana é a conquista do amor que proporciona plenitude.
Há, em toda parte, uma destinação inevitável, que expressa a ordem universal e a presença de uma Consciência Cósmica atenuante.
A rebeldia, que predomina no comportamento humano, elegeu a violência como instrumento para conseguir o prazer que lhe não chega de maneira espontânea, gerando lamentáveis consequências, que se avolumam em desaires contínuos.
É inevitável a colheita da sementeira por aquele que a fez, tornando-se rico de grãos bençoados ou de espículos venenosos.
Como as leis da Vida não podem ser derrogadas, toda objeção que se lhe faz converte-se em aflição, impedindo a conquista do bem-estar.
Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, sê-lo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui.
A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.
Nenhuma conquista exterior será lograda se não proceder das paisagens íntimas, nas quais estão instalados os hábitos. Esses, de natureza perniciosa, devem ser substituídos por aqueles que são saudáveis, portanto, propiciatórios do bem-estar e da harmonia emocional.
Na mente está a chave para que seja operada a grande mudança. Quando se tem domínio sobre ela, os pensamentos podem ser canalizados em sentido edificante, dando lugar a palavras corretas e a atos dignos.
O indivíduo que se renova moralmente contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta.
Não é necessário que o turbilhão dos sofrimentos gerais o sensibilize, a fim de que possa contribuir eficazmente com os Espíritos que operam em favor da grande transição.
Dispondo das ferramentas morais do enobrecimento, torna-se cooperador eficiente, em razão de trabalhar junto ao seu próximo pela mudança de convicção em torno dos objetivos existenciais, ao tempo em que se transforma num exemplo de alegria e de felicidade para todos.
O bem fascina todos aqueles que o observam e atrai todos quantos se encontram distantes da sua ação, o mesmo ocorrendo com a alegria e a saúde.
São eles que proporcionam o maior contágio de que se tem notícia e não as manifestações aberrantes e afligentes que parecem arrastar as multidões. Como escasseiam os exemplos de júbilo, multiplicam-se os de desespero, logo ultrapassados pelos programas de sensibilização emocional para a plenitude.
A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuídas pelo sol da imortalidade.
Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenômeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão.
***
A vida sempre responde conforme as indagações morais que lhe são dirigidas.
As aguardadas mudanças que se vêm operando trazem uma ainda não valorizada contribuição, que é a erradicação do sofrimento das paisagens espirituais da Terra.
Enquanto viceje o mal no mundo, o ser humano torna-se-lhe a vítima preferida, em face do egoísmo em que estorcega, apenas por eleição especial.
A dor momentânea que o fere convida-o, por outro lado, à observância das necessidades imperiosas de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz.
Logo passado o período de aflição, chegará o de harmonia.
Até lá, que todos o investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus.
Joanna de Ângelis
(Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 30 de julho de de 2006, na cidade do Rio de Janeiro/ RJ, publicada na revista "Reformador", Ano 125/Março de 2007/N. 2.136).


Entrevista sobre os elementais com Divaldo Franco!


Existem os chamados espíritos elementais ou espíritos da Natureza?
Divaldo P. Franco – Sim, existem os espíritos que contribuem em favor do desenvolvimento dos recursos da Natureza. Em todas as épocas eles foram conhecidos, identificando-se através de nomenclatura variada, fazendo parte mitológica dos povos e tornando-se, alguns deles, “deuses”, que se faziam temer ou amar.
– Qual é o estágio evolutivo desses espíritos?
Divaldo P. Franco – Alguns são de elevada categoria e comandam os menos evoluídos, que se lhes submetem docilmente, elaborando em favor do progresso pessoal e geral, na condição de auxiliares daqueles que presidem aos fenômenos da Natureza.
– Então eles são submetidos hierarquicamente a outra ordem mais elevada de espíritos?
Divaldo P. Franco – De acordo com o papel que desempenham, de maior ou menor inteligência, tornam-se responsáveis por inúmeros fenômenos ou contribuem para que os mesmos aconteçam. Os que se fixam nas ocorrências inferiores, mais materiais, são, portanto, pela própria atividade que desempenham, mais atrasados submetidos aos de grande elevação, que os comandam e orientam.
– Este espíritos apresentam-se com formas definidas, como por exemplo fadas, duendes, gnomos, silfos, elfos, sátiros, etc?  
Divaldo P. Franco – Alguns deles, senão a grande maioria dos menos evoluídos, que ainda não tiveram reencarnações na Terra, apresentam-se, não raro, com formas especiais, pequena dimensão, o que deu origem aos diversos nomes na sociedades mitológicas do passado. Acreditamos pessoalmente, por experiências mediúnicas, que alguns vivem o Período Intermediário entre as formas primitivas e hominais, preparando-se para futuras reencarnações humanas.
– Quer dizer que já passaram ou passam, como nós, espíritos humanos, por ciclos evolutivos, reencarnações? 
Divaldo P. Franco – A reencarnação é lei da Vida através de cujo processo o psiquismo adquire sabedoria e “desvela o seu Deus interno”. Na questão nº. 538, de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec interroga “Formam categoria especial no mundo espírita os espíritos que presidem aos fenômenos da Natureza? Serão seres à parte ou espíritos que foram encarnados como nós?” E os Benfeitores da Humanidade responderam: “Que foram ou que o serão”.
– Algum dia serão ou já foram homens terrestres?
Divaldo P. Franco – Os mais elevados já viveram na Terra, onde desenvolveram grandes aptidões. Os outros, menos evoluídos reencarnar-se-ão na Terra ou outros mundos, após se desincumbirem de deveres que os credenciem ao crescimento moral e intelectual, avançado sempre, porque a perfeição é meta que a todos os seres está destinada.
– Os elementais são autóctones ou vieram de outro planeta?
Divaldo P. Franco – Pessoalmente acreditamos que um número imenso teve sua origem na Terra e outros vieram de diferentes mundos, a fim de contribuírem com o progresso do nosso Planeta.
– Que tarefas executam?
Divaldo P. Franco – Inumeráveis. Protegem os vegetais, os animais, os homens. Contribuem para acontecimentos diversos: tempestades, chuvas, maremotos, terremotos... interferindo nos fenômenos “normais” da Natureza sob o comando dos Engenheiros Espirituais que operam em nome de Deus, que “não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos”, como responderam os Venerandos Guias a Kardec, na questão 536 - b de “O Livro dos Espíritos”.
– Todos eles sabem manipular conscientemente os fluidos da Natureza?  
Divaldo P. Franco – Nem todos. Somente os condutores sabem o que fazem e para o que fazem, quando atuam nos elementos da Natureza. Os mais atrasados “oferecem utilidade ao conjunto” não suspeitando sequer que são “Instrumentos de Deus”.
– Nós não os vemos normalmente. Isto significa que não se revestem de matéria densa?  
Divaldo P. Franco – O conceito de matéria, na atualidade, é muito amplo. A sua “invisibilidade” aos olhos humanos, a algum indivíduo, demonstra que sejam constituídos de maneira equivalente aos demais espíritos da Criação. Encontram-se em determinada fase de desenvolvimento, que são perceptíveis somente aos médiuns, as pessoas de percepção especial, qual ocorre também com os Espíritos Nobres, que não são detectados por qualquer pessoa destituída de faculdade mediúnica.
– Qual é o habitat natural desses Espíritos?
Divaldo P. Franco – A erraticidade, o mundo dos espíritos, pertencendo a uma classe própria e, portanto, vivendo em regiões compatíveis ao seu grau de evolução. “Misturam-se” aos homens e vivem, na grande maioria, na própria Natureza, que lhes serve de espaço especial.
– Uma das grandes preocupações da humanidade, atualmente, é a preservação do equilíbrio ecológico. Qual a atitude ou providência que tomam quando a Natureza é desrespeitada pelos homens?  
Divaldo P. Franco – Quando na infância do desenvolvimento, susceptíveis às reações mais primitivas, tornam-se agressivos e revoltados. À medida que evoluem, fazem-se benignos e se apiedam dos adversários da vida em qualquer forma pela qual esta se expressa. Assim, inspiram a proteção à Natureza, o desenvolvimento de recursos que a preservem, a sua utilização nobre em favor da vida em geral, em suma, “fazem pela Natureza o que gostariam que cada qual fizesse por si mesmo”.         

18 DE ABRIL DIA DO ESPIRITISMO - 155 anos da publicação de “O Livro dos Espíritos”


Há exatamente 155 anos, em 18 de abril de 1857, foi publicado o primeiro livro que trata sobre a doutrina espírita no mundo. A obra, intitulada “O Livro dos Espíritos”, foi escrita por um educador francês que assinava sob o pseudônimo Allan KardecPor isso, o dia 18 de abril é considerado um marco para a doutrina Espírita.
O Dia Nacional do Espiritismo, data instituída através de um projeto da deputada federal Gorete Pereira (PL/CE), de número 291/2007, em homenagem ao lançamento do Livro do Espírita, de Alan Kardec, em 18 de abril de 1857.
A cada 18 de abril, os espíritas recordam o ano de 1857, hoje 155 anos de lançamento da obra que sustenta a Doutrina. Mais tarde, a obra foi completada pelo Livro dos Médiuns. O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese, se juntaram a estes formando o pentateuco espírita.
O Livro dos Espíritos tem uma importância excepcional por ser uma revelação, de iniciativa do Plano Superior, com a finalidade de facilitar e orientar o progresso humano. Afinal, para vivermos em equilíbrio, precisamos de respostas.
O Livro dos Espíritos, codificado por Allan Kardec, foi a primeira obra da codificação, onde se encontram os princípios fundamentais do espiritismo. Seu conteúdo é apresentado em 4 partes: As causas primárias; Mundo espírita ou dos espíritos; Leis morais; Esperanças e consolações.
Nos ensinamentos contidos em O Livro dos Espíritos, que é um manual de conduta para a vida, encontramos recursos para que se compreenda, sem mistérios, as leis de causa e efeito, a reencarnação, a evolução do espírito, as ocupações e missões dos espíritos, entre tantas outras respostas embasadas sempre pela ciência, filosofia e religião.

Foi no dia 18 de abril de 1857, na cidade de Paris, capital da França, que veio a lume "O Livro dos Espíritos", a obra basilar do Espiritismo, ditada pelo mundo invisível e compilada, separada, classificada e codificada pelo ínclito professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que, propositadamente, adotou o pseudônimo deAllan Kardec, nome que tivera em recuada existência pretérita, a fim de que a obra pudesse ser comprada, se fosse o caso, pelo seu conteúdo e não por quem a assinava, já que era ele muitíssimo conhecido e reconhecido, como professor e como autor de diversos livros, vários dos quais adotados pela Universidade de Paris, notadamente os que versavam sobre educação.
Teve considerável peso também, na adoção do pseudônimo, o fato de que o livro foi ditado pelos Espíritos Superiores, daí o título "O Livro dos Espíritos", não sendo obra dele, professor Rivail, portanto, não obstante tenha nela lançado inúmeros comentários e observações pessoais.
Nota-se, assim, desde logo, por esses detalhes, a conduta reta e ilibada do professor Rivail, o codificador do Espiritismo, que foi discípulo de Johann Heinrich Pestalozzi, famoso educador e fundador do Internato de Yverdon, na Suíça, e, posteriormente, seu substituto predileto, tendo sido considerado pelo célebre astrônomo francês Camille Flammarion "o bom senso encarnado", que, acrescente-se, sempre procurou agir com seriedade e sem rejeições apriorísticas, características do verdadeiro cientista.
Constituía traço característico de sua personalidade, por igual, a preservação da ética, sempre, em suas múltiplas e variadas expressões.
De 1855 a 1869, quando desencarnou em 31 de março, o eminente e ilustrado professor Rivail consagrou sua existência ao Espiritismo.
Em seu túmulo, no Cemitério Père Lachaise, em Paris, uma inscrição sintetiza a concepção evolucionista da Doutrina Espírita: nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei!
Por outro lado, decorridos 141 anos, não se pode deixar de reconhecer que os ensinos contidos em "O Livro dos Espíritos", em sua essência, permanecem absolutamente aplicáveis aos dias atuais, o que, por si, recomenda a leitura, a releitura e, sobretudo, a reflexão, em torno de tão preciosa obra, que contém os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade.
Verdadeira síntese do conhecimento humano, é um tesouro colocado em nossas mãos, que merece, por isso mesmo, repetimos adredemente, ser lido e refletido de capa a capa, palavra por palavra.
Com efeito, para dizer o mínimo, convém salientar que o Espiritismo nada impõe a seus profitentes, e muito menos a terceiros.
Ao contrário, procura orientar sempre, pela palavra escrita ou falada, que somos dotados de livre-arbítrio, da faculdade de decidir livremente sobre quaisquer assuntos, esclarecendo ao mesmo tempo que, exatamente por isso, somos responsáveis pelas decisões que tomemos, sejam quais forem e nos mais variados campos, e naturalmente responsáveis pelas suas conseqüências.
Por outra parte, enfatiza lições seculares, procurando demonstrar com exemplos e com fatos que "a semeadura é livre, mas a colheita obrigatória" e que "a cada um será concedido de acordo com as suas obras".
Consola, ao salientar que ninguém será condenado irremediavelmente pelos erros, males e equívocos cometidos, porquanto até mesmo em outra reencarnação, que detalha e aprofunda, poderá repará-los, parcial ou totalmente, até quitá-los integralmente, contando com todas as oportunidades de que necessite para tal, uma vez que Deus, sendo o Pai Celestial de todos nós, a nenhum de seus filhos abandona ou desampara.
Consola, igualmente, ao demonstrar cabalmente que as Leis Naturais são perfeitas e por isso mesmo imutáveis, advindo daí a certeza de que a Justiça Divina, que nelas se baseia, é absolutamente imparcial, não havendo seres privilegiados na Criação ou privilégio de qualquer espécie a quem quer que seja, prevalecendo a convicção de que Deus não pune, não castiga e não premia a ninguém, sendo, assim, soberanamente bom e justo, Ele que é a inteligência suprema do Universo, causa primária de todas as coisas!
Por fim, nestas rapidíssimas observações, o Espiritismo ensina que o amor é a lei maior da vida, consubstanciada por Cristo na sentença que constitui o seu ensino máximo "amar ao próximo como a si mesmo", vale dizer, aconselhando que façamos ao próximo aquilo que gostaríamos que ele nos fizesse, porque quem assim procede estará, por esse mesmo motivo, "amando a Deus sobre todas as coisas".
Aliás, esta sentença de Jesus de Nazaré, o Cristo, modelo e guia da Humanidade, nosso mestre e amigo de todas as horas, também ensina e deixa muito claro quepara que amemos ao próximo é absolutamente indispensável que nos amemos, de modo que é necessário, no mínimo, que tenhamos elevada auto-estima.
Agindo com amor e praticando o Bem, ensina-nos a veneranda Doutrina Espírita, ingressaremos na estrada que nos conduzirá à perfeição relativa e à felicidade suprema, destino final dos seres humanos, sendo certo que, assim, sem dúvida, seremos muito mais felizes, desde agora, aqui mesmo na Terra!
"Com efeito, para dizer o mínimo, convém salientar que o Espiritismo nada impõe a seus profitentes, e muito menos a terceiros."